Novas (nem tanto) informações da gripe

Olá gente!



Antes do próximo grande artigo, algumas coisas interessantes sobre a epidemia:

Situação atual no méxico: http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo.aspx?cp-documentid=19809492
Sobre a transmissão do vírus:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u564275.shtml

Com tá o mercado de máscaras de proteção com a epidemia: http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u557916.shtml

Uma reportagem do ano passado já mostrando como as mudanças climáticas facilitaram a existência da gripe: http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/mudanca_climatica_agrava_doencas.html

Sobre este útima, não é de hoje que se percebe que sem uma mentalidade ampla, envolvendo o uso adequado dos recursos naturais, é essencial para a boa qualidade de vida humana (imagem abaixo de Deméter com sua filha Pesérfone) :

Na mitologia grega temos a lenda de um grande rei que começou a cortar as maiores árvores de seu reino para mobiliar o palácio. As melhores árvores para o melhor rei, né? Só que no meio do processo, os trabalhadores encontram uma árvore antiga com ´seculos de idade. E, como se acreditava que ligado à cada árvoe estava uma dríade (espírito feminino das florestas), eles se assustaram e falaram para o rei:

- Senhor! Olhe o porte desta árvore! Deve ser uma ninfa muito poderosa que vive aqui!

- E daí? -respondeu o rei - Nem se nessa árvore vivesse a própria Deméter, deusa da vegetação, eu esitaria em cortá-la!

Claro que as ninfas contaram isso para Deméter, que se enfureceu e enviou um espírito chado Fome para atormentar o Rei, que começou a comer desenfreadamente, sem nunca se saciar, a ponto de vender tudo para compra comida, até que vendeu a própria filha. Só que Deméter viu a coitada e a transformou num cervo para fugir velozmente de seu pai, que morreu de inanição enquanto a perseguia .
( Coleção Mitologia Grega ,Irmão Stephanides, Ediouro )



Aqui tá uma ótima fábula da necessidade de usar cuidadosamente a floresta nativa, se não não consiguiremos nos sustentar. Hoje em dia os processos de desertificação na Amazônia pela queimadas são a maior prova da sabedoria dessa parábola.

Curiosamente um dos grandes símbolos da medicina é a famosa árvore de hipócrates, viva até hoje e cujas mudas estão plantadas por vários centro médicos pelo globo: http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Revista&id=78